Em menos de um mês morreram o Jorge Ferreira e a Elisabete Dias. O Jorge tinha 48 anos, e a Elise, 32.
Li ambos com deleite, troquei palavras e sons mais com um do que com outro, qualquer deles deu justíssimo sentido às definições de Humanidade pelas quais alinho.
Não compreendo, e talvez aqui jaza a semente da compreensão, porque é que devemos nascer sabendo sempre que um dia a conta será saldada. Mais valeria que ainda habitássemos as árvores, os planaltos.
De resto, quando isto me bater a sério, não auguro nada de bom para o ar em meu redor.
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