When I hear music, I fear no danger. I am invulnerable. I see no foe. I am related to the earliest times, and to the latest.
- Henry David Thoreau -
Condensing fact from the vapor of nuance since 2003
10.12.09
Stultum est timere quod vitare non potes
9.12.09
Citação do dia
“…Listen, what’s the most horrible experience you can imagine? To me-it’s being left, unarmed, in a sealed cell with a drooling beast of prey or a maniac who’s had some disease that’s eaten his brain out. You’d have nothing then but your voice-your voice and your thought. You’d scream to that creature why it should not touch you, you’d have the most eloquent words, the unanswearable words, you’d become the vessel of the absolute truth. And you’d see living eyes watching you and you’d know that the thing can’t hear you, that it can’t be reached, not reached, not in any way, yet it’s breathing and moving there before you with a purpose of it’s own. That’s horror. Well, that’s what’s hanging over the world, prowling somewhere through mankind, that same thing, something closed, mindless, utterly wanton, but something with an aim and a cunning of it’s own. I don’t think I’m a coward, but I’m afraid of it. And that’s all I know-only that it exists. I don’t know its purpose, I don’t know its nature.”
Steven Mallory em Atlas Shrugged de Ayn Rand
3.12.09
And turn your eyes around,
Where waving woods and waters wild
Do hymn an autumn sound.
The summer sun is faint on them --
The summer flowers depart --
Sit still -- as all transform'd to stone,
Except your musing heart.
How there you sat in summer-time,
May yet be in your mind;
And how you heard the green woods sing
Beneath the freshening wind.
Though the same wind now blows around,
You would its blast recall;
For every breath that stirs the trees,
Doth cause a leaf to fall.
Oh! like that wind, is all the mirth
That flesh and dust impart:
We cannot bear its visitings,
When change is on the heart.
Gay words and jests may make us smile,
When Sorrow is asleep;
But other things must make us smile,
When Sorrow bids us weep!
The dearest hands that clasp our hands, --
Their presence may be o'er;
The dearest voice that meets our ear,
That tone may come no more!
Youth fades; and then, the joys of youth,
Which once refresh'd our mind,
Shall come -- as, on those sighing woods,
The chilling autumn wind.
Hear not the wind -- view not the woods;
Look out o'er vale and hill-
In spring, the sky encircled them --
The sky is round them still.
Come autumn's scathe -- come winter's cold --
Come change -- and human fate!
Whatever prospect Heaven doth bound,
Can ne'er be desolate.
- Elizabeth Barrett Browning
2.12.09
15.11.09
por Alberto Gonçalves
A escola de hoje abdicou daquilo que a escola do meu tempo, mesmo com uma igreja em frente ainda tentava: ensinar
Um azar determinado pela eventual coincidência entre os que fazem e aplicam as leis e os que delas beneficiam. Por regra, cada "caso" murcha graças à soberana, assaz soberana, necessidade de se defender uma coisa chamada "Estado de direito", o qual, curiosamente, vai desaparecendo em proporção directa ao zelo com que é defendido. O "Estado de direito", conceito em teoria louvável, vem sendo adaptado na prática às conveniências dos que mandam nele, ou seja, na prática a impressão é a de que a manha e a trapaça se apossaram de tudo, ou de quase tudo, o que não é o mesmo mas, em matéria de falência do regime, é igual.
Embora o mérito não pertença exclusivamente ao eng. Sócrates ou ao PS, eis a maior e mais autêntica reforma "socrática" e socialista: aqui há anos, achava-se espantoso que tantos portugueses não acreditassem na Justiça; hoje, o que espanta é ainda haver alguém que acredite. E, segundo demorada consulta a analistas televisivos, artigos de opinião, blogues e caixas de comentários dos "sites" informativos, há.
Ou talvez haja. Temos de excluir das contas os que fingem confiar no sistema somente porque estão no poder, vivem das migalhas do poder ou aspiram a uma das opções anteriores. Falo dos cidadãos que, sincera e desinteressadamente, crêem no "bom funcionamento das instituições". Não os censuro, antes curvo-me em admiração e pergunto-lhes: como conseguem? De onde lhes vem o optimismo com que declararam "aguardar que a Justiça faça o seu caminho" quando a experiência sugere que, em certo tipo de processos, esse caminho aponta, invariavelmente, ao arquivo morto? O que os torna indiferentes à impunidade dos que, por dever dos cargos, estariam teoricamente sujeitos a superior escrutínio? Em suma, a que se deve a sua cegueira? Juro que quero saber: dadas as circunstâncias, não ver nada é uma virtude fundamental para se suportar o estado, não o de direito mas aquele a que isto chegou.
A face desnuda
Um homem andava desconfiado que a mulher lhe era infiel. Um dia, não aguentando mais, decidiu contratar um detective. O detective começa a seguir a mulher. Passados vários dias o detective apresenta ao homem várias fotografias. A primeira fotografia mostra a mulher a encontrar-se com outro homem num café. A segunda mostra a mulher com esse outro homem a entrar num carro. A terceira mostra-os num bar. A quarta mostra-os a entrar num quarto de motel. A quinta mostra-os juntos dentro do quarto de Motel. A sexta fotografia está totalmente preta.
- “O que aconteceu a esta foto? Está preta porquê? O que aconteceu a seguir?”, pergunta o homem ao detective.
- “Apagaram a luz”, diz o detective.
- “Merda! Fica sempre aquela dúvida …”, conclui o homem.
5.11.09
31.10.09
14.10.09
Reason obeys itself; and ignorance submits to whatever is dictated to it
The inmates are running the asylum (II)
- Esta Cena dava um filme
- "De onde venho" e "Por quem me apaixonarei"
- “Educar para a Diversidade: Um Guia para Professores sobre Orientação Sexual e Identidade de Género”
- “Manual de Coordenadores de Grupos de Jovens LGBT”
- “Kit Pedagógico Sem Fronteiras” (desenvolvido ao abrigo da IC EQUAL)
- “TAX BEM! – o jogo da educação fiscal”
- perguntas e respostas
- guia para professores
- Exemplos práticos para a cidadania e formação do Homem Novo
- "Considera-se necessário:
- a)Promover a integração plena e a visibilidade social de lésbicas, gays, bissexuais e trangéneros;
- (...)
- Medidas:
- (...)
- 4.Educação:
- Introduzir a temática LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgéneros) na programação dos espaços da rede pública;
- Promover referências positivas e a visibilidade da homossexualidade e da transsexualidade;
- 5. Cultura:
- (...)
- Promover, divulgar e fomentar a produção cultural de espectáculos infantis e juvenis sobre a realidade LGBT, nomeadamente, através de espectáculos, reuniões infantis, juvenis, contos, teatro, marionetas, jogos e ateliers;
- Promover a aquisição de livros sobre a temática LGBT nas bibliotecas municipais (...)
The inmates are running the asylum.
28.9.09
A noite das facas-longas*
24.9.09
8.7.09
"Já a Direcção-Geral de Saúde garante que não faz sentido os pais das crianças ficarem isolados. "Não há riscos se não tiverem sintomas", justifica a subdirectora-geral da Saúde, Graça Freitas, explicando que não se pode obrigar ninguém a ficar em quarentena."
7.6.09
5.6.09
2.6.09
...bater no fundo.
24.5.09
Cinco dias perto daqui
- Espanha: tudo cultivado. Portugal: pouco.
- Espanha: todos prestáveis. Portugal: poucos.
- Espanha: obras em toda a parte, raramente intrusivas e sempre objectivas. Portugal: obras onde dá jeito aos amigalhaços dos políticos, com efeitos danosos na rotina dos cidadãos.
- Espanha: natureza protegida, com serviços e apoios onde é preciso. Portugal: a natureza é no Dolce Vita.
- Espanha: civismo nas estradas e nem um chico-esperto a fazer sinais de luzes. Portugal: irritei-me 5 minutos depois de ter reentrado.