José Sócrates representa o pior que há em Portugal: o chico-espertismo, a sobranceria alarve de - nada sabendo - presumir-se qualificado e como tal digno de ocupar qualquer cargo público ou privado, e, last but not least, aquela forma de estar rançosa que se revela ao quebrar o verniz da falsa sofisticação. A tal coisa que não sai com sabão, perfumes caros ou fatos de corte impecável.
Sócrates está onde está porque há todo um povo, não nos enganemos, que não presta. E para esses, bem como para ele, estou-me eu nas tintas e desejaria que tivessem caído na real o mais longe possível de mim.
Contudo, mesmo num pântano insalubre rodeado de idiots-savants por cuja mão o país há-de vir a cair em definitivo e sem poder levantar-se, enough is enough.
Que se foda este mentiroso de uma vez por todas.