14.2.06

Sou uma coisa nova que se acende a cada instante. Sou o trovão e o sopro do vento, sou a luz timidamente escondida numa criança que sai de casa. Sou a dor, a força e a Nação dos que esperam. Sou a crença num dia que nunca acaba. Amo muito, e aos sonhos de gente que não conheço, e trago mudança a qualquer coisa que toco. Sorrio, logicamente, e sangro, e do sangue brota outro eu.

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