17.2.05

É sempre difícil partir, ainda que seja, à partida ;) para voltar. Possivelmente a próxima coisa que escrever será a lápis sobre moleskine, de mochila às costas, cantil de aguardente em riste. Não há limites para onde um homem o pode ser. Não há pedra que fique por virar quando se bebe da vida como se cada segundo fosse o primeiro.

Não há precendetes. Perdão, precedentes.

Não há sequelas.

Até já.

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