Secretário de Estado culpa consumidores pelo aumento do preço da electricidade
18.10.2006 - 09h24 Lusa
O secretário de Estado Adjunto da Indústria e da Inovação, António Castro Guerra, afirmou hoje que a culpa do aumento de 15,7 por cento no preço da electricidade em 2007 é dos consumidores, porque "este défice tem de ser pago por quem o gerou".
Até este ano, a lei impedia uma actualização dos preços acima da inflação, o que deu origem a um défice tarifário que, na opinião de Castro Guerra, "só pode ser imputado aos consumidores".
"São os consumidores que devem este dinheiro. Não é mais ninguém", declarou o governante à rádio TSF. "Este défice tem de ser pago por quem o gerou", disse ainda Castro Guerra.
De acordo com as contas do secretário de Estado Adjunto da Indústria e da Inovação, o défice vai ser recuperado num prazo de três a cinco anos.
Apesar de ter admitido que o aumento do preço é elevado, Castro Guerra afirmou que "os custos são os custos".
Questionado sobre o facto de o aumento para as empresas ser menor, o responsável referiu que "isso tem um fundamento". "As empresas estão a competir no mercado e nós não podemos por razões de energia reduzir a competitividade das empresas e mesmo assim já é um aumento substancial", explicou.
António Castro Guerra lembrou que os aumentos são da exclusiva competência da Entidade Reguladora do Sector Energético, mas admitiu que "no futuro o Governo pode criar mecanismos que evitem aumentos tão elevados".
Sobre o mesmo assunto, o ministro da Economia, Manuel Pinho, afirmou ao "Diário de Notícias" que "o Governo está a analisar a situação".
18.10.2006 - 09h24 Lusa
O secretário de Estado Adjunto da Indústria e da Inovação, António Castro Guerra, afirmou hoje que a culpa do aumento de 15,7 por cento no preço da electricidade em 2007 é dos consumidores, porque "este défice tem de ser pago por quem o gerou".
Até este ano, a lei impedia uma actualização dos preços acima da inflação, o que deu origem a um défice tarifário que, na opinião de Castro Guerra, "só pode ser imputado aos consumidores".
"São os consumidores que devem este dinheiro. Não é mais ninguém", declarou o governante à rádio TSF. "Este défice tem de ser pago por quem o gerou", disse ainda Castro Guerra.
De acordo com as contas do secretário de Estado Adjunto da Indústria e da Inovação, o défice vai ser recuperado num prazo de três a cinco anos.
Apesar de ter admitido que o aumento do preço é elevado, Castro Guerra afirmou que "os custos são os custos".
Questionado sobre o facto de o aumento para as empresas ser menor, o responsável referiu que "isso tem um fundamento". "As empresas estão a competir no mercado e nós não podemos por razões de energia reduzir a competitividade das empresas e mesmo assim já é um aumento substancial", explicou.
António Castro Guerra lembrou que os aumentos são da exclusiva competência da Entidade Reguladora do Sector Energético, mas admitiu que "no futuro o Governo pode criar mecanismos que evitem aumentos tão elevados".
Sobre o mesmo assunto, o ministro da Economia, Manuel Pinho, afirmou ao "Diário de Notícias" que "o Governo está a analisar a situação".
Não faltará quem diga, atendo-se a complexos de culpa por existir, que o sacrifício faz parte do caminho para a humildade e dignifica, tal como o trabalho, quem procura o seu lugar no mundo de hoje.
Eu digo que por este caminho é que o mundo chegou ao que é hoje, e que de humildade já tenho a minha conta, perante valores que não devem nada à forma humana.
E ainda sou capaz de dizer que está uma ventania do caraças aqui e em P'yongyang.
Eu digo que por este caminho é que o mundo chegou ao que é hoje, e que de humildade já tenho a minha conta, perante valores que não devem nada à forma humana.
E ainda sou capaz de dizer que está uma ventania do caraças aqui e em P'yongyang.
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