When I hear music, I fear no danger. I am invulnerable. I see no foe. I am related to the earliest times, and to the latest.
- Henry David Thoreau -
Condensing fact from the vapor of nuance since 2003
24.10.05
(Sullivan/Heaton) 1995
To the Queen of my Heart, from the King of Nowhere
I have watched you arming, and how you wave your sword in the air;
always fighting the shadows as they move behind you,
and the beating wings that hover around you . . .
To the queen of my heart, from the king of nowhere
It's a shallow sky that holds us in; you can reach right out
and touch the edge with just one outstretched hand and feel
the dark come closing in.
And there's nowhere far enough away from here;
the ringing ears and the closing air, and the cities and deserts all beat the same;
the radio waves crackle and phase, the satellites spinning slowly round.
The radar towers search and call
to the Queen of my Heart, from the King of Nowhere . . .
This is the great world calling to the last crusader;
In the rush of the lifeblood coming out of the sunrise . . .
And you're the Queen of my Heart . . . and I'm the King of Nowhere.
curvas num copo de terra
na luz tocam sinos a repique
o coração é uma aldeia branca.
Há pedras marcadas
Linhas num rosto severo
E uma dúvida tão humana.
A rua escorre ainda
A estrada leva ainda
Na cor do vento vens tu.
de VG:
Além, ávida,
voa a ave.
Acaba a tarde.
Talvez também a borboleta,
que vive um só dia,
sinta passarem, lentas, as horas.
de RC:
mesmo se ensaio
erro o gesto
é cedo ainda.
quando a noite toca os teus pulsos
rebentam em ternura as açucenas
e o mais das flores se inclina
para o peito, o ventre, o calor
desta vida que brilha ao sul.
dá-me a tua mão, dizes,
quero ter contigo o relâmpago
que incendeia na terra os cereais
e no coração desperta as romãs.
procuro árvores, pé ante pé.
na sombra da tua palavra
busco o derradeiro acordar das estrelas
e demoro-me em silêncio
na interrogação dos planetas.
e quando a noite toca os teus pulsos
dá-se em mim uma vida maior
e das janelas apago os olhares
para ficar a sós contigo
no suspiro da terra que nos inventa
- Vasco Gato
22.10.05
A long Black Hearse was followed by a second long black hearse about 50 feet behind the first. Behind the second hearse was a solitary man walking a pitbull on a leash. Behind him was a queue of 200 men walking in single file.
The man couldn't stand the curiosity. He respectfully approached the man walking the dog. "I am so sorry for your loss, and I know now is a bad time to disturb you, but I've never seen a funeral like this with so many of you walking in single file. Whose funeral is it?"
The man replied, "Well, that first hearse is for my wife."
"What happened to her?"
The man replied, "My dog attacked and killed her."
He inquired further, "Well, who is in the second hearse?"
The man answered, "My mother-in-law. She was trying to help my wife when the dog turned on her." A poignant and thoughtful moment of silence passes between the two men.
"Can I borrow the dog?"
"Join the queue."
15.10.05
não consegui apanhar-te ao telefone.
Foi um dia de excepção, daqueles em que algo faz clic, em que se passa de nível e o écran seguinte assoma como sabemos que assomaria tarde ou cedo, mas não sabemos porquê ou por que mecanismo.
O meu filho levantou-se depois de mim, deu-me um beijinho grande e serviu-se do pequeno-almoço, pondo a mesa e chamando-me quando tudo estava pronto.
Derivámos pela casa como jangadas pelos restos dos sonhos.
Deixei-o na aula de guitarra e sentei-me numa taberna, a ler o Público, no meio dos velhos que se agarravam a migalhas de vinho tinto como a estórias de antanho. Senti-me bem e não quis mais do que aquela cadeira.
Almoçámos com a mãe dele, cordialmente e a saber a sessões de cinema que serão sempre cosidas a fio de responsabilidade. Fui cortar o cabelo e comprar umas coisas, ela trouxe-mo depois já eu te tinha escrito algumas palavras soltas.
Fez os seus trabalhos, praticou o exercício recomendado, pegou num livro ilustrado sobre método científico e eu estive sempre ali, a esclarecê-lo. Depois fiz galinha com caju e arroz de feijão do dia anterior, rimo-nos e lá fomos deixando a noite pousar.
Agora estou a escrever-te isto porque ainda quero mais filhos e confio muito na minha teimosia.
E porque se há coisa que não hei-de permitir, é que o tempo passe por mim sem levar três ou quatro abanões naqueles colarinhos, esse pulha, o gajo.
A ver se te ligo ainda hoje. É que tenho saudades.
Não escrevia há uma pipa de dias.
Obrigado.
14.10.05
6.10.05
Some common Gaelic prepositions are:
aig -- "at" air -- "on"
le -- "with" à -- "from"
Nouns which follow these prepositions and which have no definite article are unchanged by them:
port -- a port, a harbour -->
aig port -- at a port
beinn -- a mountain -->
air beinn -- on a mountain
peann -- a pen -->
le peann -- with a pen
muileann -- a mill -->
à muileann -- from a mill
Another common preposition is "do", which means "to". When followed by a noun with no definite article, it aspirates it. Before a noun beginning with a vowel, it adds "dh'":
Glaschu -- Glasgow -->
do Glaschu -- to Glasgow
taigh -- house -->
do thaigh -- to a house
Inbhir Nis -- Inverness -->
do dh'Inbhir Nis -- to Inverness
3.10.05
You scored as Hinduism. Your views are most similar to those of... Hinduism! Do some research on Hinduism and possibly consider becoming Hindu, if you aren't already.
Which religion is the right one for you? (new version) created with QuizFarm.com |
2.10.05
1.10.05
common earth to bond us.
You shoot upwards, splitting the sky. I care for the scorched rocks, to
make sure that warmth is there when you come crashing down from your
promethean ascent.
Though it is Wednesday, and I bleed through the tree of knowledge, I do not
hang, nor am I debtor to the conflagrated keeper of the spring wells' boon.
Your wisdom springs forth like roman javelins clearing my way from too much
peace.
You speak to me of a land, of oaken groves, and I believe you. No hills of
pale death soften our climb as we joïk ourselves to the droning beat of
drumskins.
I allow the wind to steadily blow my sails. You carry the breeze running to
stand still.
Was this, then, not yet your creed? Will it not be mine? We forget the
essence of this time-tissue, maya, sparks from the blacksmith's forge.
I become the anvil. You become the sound of hammer blows.
I look down at all these words and love you recklessly.
(finais de agosto)
rostbraun totrot
kohlrabenschwarz ist farbenfroh
funkelnagelneu ist nichts mehr
Ich habe mein Vokabelheft verloren
Wo ist der Schluessel?
Wo ist mein Hut?
Ich gehe jetzt
Betonprosa oder Permafrost
Schmelzvorgaenge oder nicht
Das deja vu ist jetzt historisch
die Gemengelage wie gehabt
Ich blute
Irgendwas ist immer
Ich gehe jetzt
Kann mich an den Schnitt nicht mal erinnern
Ich gehe jetzt
E s wird wie’s war und wahr wird nichts
Fortuna ist in Geiselhaft
Herzsprung Kreuzstich
Luftveraenderung
Schluss mit lustig und der Wegfahrsperre
für die Hoffnung und für mich
Ich gehe jetzt
Das Biest ist noch nicht richtig wach
aber auch noch lange nicht hinueber
Grad hat es sich hin und her gewaelzt
und im Schlaf mit den Zähnen geknirscht
Ich gehe jetzt
Nach mir die Flut
nach mir Tornados
nach mir Tsunamis & Säuberungen
nach mir die Härte
die Kälte die Dürre die Glut
mehr als je zuvor seitdem der Mensch denkt
Es wird Zeit
das die Erde sich endlich verspinnt
sich verwandelt aus der Hülle sprengt
Ich gehe jetzt
Ich gehe jetzt
Ich gehe jetzt