tempestade soa-me bem. gosto de climas extremos, de ouvir as histórias contadas pelas árvores quando cortei lenha no meio da finlândia, em t-shirt, com -25 º, e sem que o frio se fizesse sentir. de andar lá na neve, com a lua quase sobre as nossas cabeças, às duas da manhã entre pinheiros. e do calor tórrido numa caminhada de Tavira até Stª Catarina, com o corpo a pedir sombra.
e o meu grande problema é este switch on / switch off que a médio prazo me causa uma sensação de vida adiada, parada, que não tenho conseguido superar.
agitação guardo para depois dos 50. até lá prefiro a lareira que não tenho e um copo de tinto com uma amiga a conversar e a ver um filme.
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