Pergunto-me de que cor serás tu quando vieres ao meu lado, pela avenida verde entre os raios de sol, cobertos de pólen, pousar-me a mão no ombro, em bicos de pés, sobre o meu cansaço inevitável. Terá então decorrido como disse hoje à Nô, o filme feito de liberdade e de honestidade, e não a peça hipergeométrica vivida do fosso para a sala do trono, do mercado para o meio do rio. Qual virá a ser a carta saída da manga então, para mediar os extremos de quem nasce e quem morre, e mesmo dos vivos não venha o azar ter ouvidos na hora errada? Não sei bem se andamos todos ao mesmo. Para mim, talvez ainda uma chama, talvez o limite das regras.
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