We may rise and fall, but in the end we meet our fate together
O que eh que pode haver na cabeça de um homem ao ver um cão ser atropelado à porta de sua casa, a dona aos gritos, a apanhar o animal do ponto onde caiu esfacelado, o agente da morte já sumido na terceira curva? Quantos cães seremos, com que determinística probabilidade seremos cães?
Quero a meia-noite que é comum aos nossos dias, quero o instante em que eu termino e tu começas, a praia celta entre os mundos no ritual do ouro e da prata que já esqueci por julgar-me não-cão.
Vem o tempo puta que o pariu e diz abraça-me com as notas daquela viagem dois anos atrás. Vem alquimia libertadora fazer-nos bem até de manhã, e a caçada selvagem partiu.
Está bonito isto, e a culpa é de alguém.
Sem comentários:
Enviar um comentário