Daqui decorre que o mal de tudo isto, de facto os males do Mundo ou sua grande parte, é que ao contrário do que tem forçosamente de ocorrer - um exame no terreno - para que possamos conduzir um carro, são concedidos, de forma discricionária, privilégios que permitem ao mais frágil e perigoso mentecapto cometer actos de força maior, como votar (equiparando-se a outros que possam ler a realidade com maior lucidez), ocupar um posto de trabalho auferindo remuneração (excluindo desse benefício outros que possam produzir mais e melhor) e mais tarde quiçá examinar, escrutinar e seleccionar, por seu turno, candidatos às mais díspares funções.
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