13.11.04



Entao hoje q cavei. Q brandi a enxada cm alabarda da cura, do sol q nos banhava, ego et fratres, de volta aos ciclos da vida. Fora da morte cinzenta, livres da canga ferrea que come os ignaros. Nao serei um cidadao, recuso, declino. Dai-me o troar da lamina tosca contra os torroes amigos. Dai-me a face deles ilha d suor, dai-me estas maos q elevam vitoriosa a bandeira da terra. Nao serei vazio ainda que vazio me rodeie nos limites do medo. E estes q aqui cavam, ombro a bravo ombro, eu garanto q comerao o pao da liberdade q hoje parimos.

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