19.12.07

Não sei como te diga hoje teria seguido a estrada até onde o cansaço nos chamasse onde a ausência do teu peito frágil me obrigasse Não sei como pegar em tanta vontade de te despir provar aquecer cobrir com as mãos enlouquecer Nas conversas, nos filmes, nos momentos Nas noites frias, nos segredos, nos ventos Amo-te, amo-te, amo-te

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