via Portugal dos Pequeninos,
O "eduquês", representado pelo director de não sei que "gabinete educacional", um tal Carlos Ferreira, estava a falar com Mário Crespo quando saí para passear o cão. Este soixante-huitard,quid da "idade democrática": manter-nos a todos no mesmo plano infantil, imbecilizados, em nome da bendita igualdade e do repouso cívico. Qualquer dia não se distingue um macaco de uma criancinha.
presumivelmente pedagogo, queria convencer-nos que não vem mal ao mundo pela circunstância de os alunos do 4º e 6º darem erros ortográficos em provas de português destinadas à interpretação de textos. Ia ele nas "competências (este repelente jargão semiótico) quando a necessidade de urinar do meu cão falou mais alto. Fui ensinado a não dar erros ortográficos e a ser convenientemente castigado por os dar. Aliás, qualquer um de nós está sujeito a cometê-los. A diferença em relação aos novos monstros é que nós fomos treinados para os evitar, sem o peso da "pedagogia", da "pedopsiquiatria" e das "novas metodologias" em cima da cabeça. Na "primária" ensinava-se sobretudo a ler e a escrever. Hoje ensina-se a brincar com coisas sérias e, por isso, quando escutamos adolescentes nos cafés muitas vezes nos interrogamos sobre que raio de "competência" linguística será aquela. As nossas escolas não preparam ninguém para a complexidade e para a dificuldade. Pelo contrário, pagam tributo ao vício, à preguiça intelectual e à idiotia. É esse o quid da "idade democrática": manter-nos a todos no mesmo plano infantil, imbecilizados, em nome da bendita igualdade e do repouso cívico. Qualquer dia não se distingue um macaco de uma criancinha.
O "eduquês", representado pelo director de não sei que "gabinete educacional", um tal Carlos Ferreira, estava a falar com Mário Crespo quando saí para passear o cão. Este soixante-huitard,quid da "idade democrática": manter-nos a todos no mesmo plano infantil, imbecilizados, em nome da bendita igualdade e do repouso cívico. Qualquer dia não se distingue um macaco de uma criancinha.
presumivelmente pedagogo, queria convencer-nos que não vem mal ao mundo pela circunstância de os alunos do 4º e 6º darem erros ortográficos em provas de português destinadas à interpretação de textos. Ia ele nas "competências (este repelente jargão semiótico) quando a necessidade de urinar do meu cão falou mais alto. Fui ensinado a não dar erros ortográficos e a ser convenientemente castigado por os dar. Aliás, qualquer um de nós está sujeito a cometê-los. A diferença em relação aos novos monstros é que nós fomos treinados para os evitar, sem o peso da "pedagogia", da "pedopsiquiatria" e das "novas metodologias" em cima da cabeça. Na "primária" ensinava-se sobretudo a ler e a escrever. Hoje ensina-se a brincar com coisas sérias e, por isso, quando escutamos adolescentes nos cafés muitas vezes nos interrogamos sobre que raio de "competência" linguística será aquela. As nossas escolas não preparam ninguém para a complexidade e para a dificuldade. Pelo contrário, pagam tributo ao vício, à preguiça intelectual e à idiotia. É esse o quid da "idade democrática": manter-nos a todos no mesmo plano infantil, imbecilizados, em nome da bendita igualdade e do repouso cívico. Qualquer dia não se distingue um macaco de uma criancinha.
Quanto mais ignorante, mais escravo,
Quanto mais iletrado, mais manipulável,
Quanto mais incompetente, mais politicamente correcto.
Tanta complacência e brandura para com a ignorância não existem por acaso: "Ignorance is strength"
Quanto mais iletrado, mais manipulável,
Quanto mais incompetente, mais politicamente correcto.
Tanta complacência e brandura para com a ignorância não existem por acaso: "Ignorance is strength"
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