01.02.2007 - 09h04 PUBLICO.PT
Kim Jong-nam, o filho mais velho do líder norte-coreano, vive em Macau e tem passaporte português, avança a cadeia de televisão sul-coreana YTN.
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Em 2001, sabe-se que foi deportado do Japão por ter entrado no país com um passaporte falso da República Dominicana. Na altura, Kim Jong-nam justificou-se, dizendo que estava apenas a tentar visitar a Disneylândia de Tóquio. O jornal South China Morning Post, de Hong Kong, afirma também que Kim Jong-nam viaja com passaportes de Portugal e da República Dominicana.
Sabe-se ainda que os salários auferidos por uma população são, de acordo com Manuel Pinho, directamente proporcionais à competitividade, mesmo num mundo infoglobalizado, onde o teletrabalho e a deslocalização já são endémicos há quase uma década.
Não importa que um Finlandês, para um custo de vida pouco superior no cabaz de compras essencial e com uma protecção social INCOMPARÁVEL COM A OFERECIDA EM PORTUGAL, por um lado aufira no mínimo o triplo de um português, e por outro NÃO GASTE metade sequer com a saúde, educação, consumo energético e comunicações.
É pá, façam-me um favor, ganhem vergonha e arrumem de vez com a fantochada das eleições.
Kim Jong-nam, o filho mais velho do líder norte-coreano, vive em Macau e tem passaporte português, avança a cadeia de televisão sul-coreana YTN.
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Em 2001, sabe-se que foi deportado do Japão por ter entrado no país com um passaporte falso da República Dominicana. Na altura, Kim Jong-nam justificou-se, dizendo que estava apenas a tentar visitar a Disneylândia de Tóquio. O jornal South China Morning Post, de Hong Kong, afirma também que Kim Jong-nam viaja com passaportes de Portugal e da República Dominicana.
Sabe-se ainda que os salários auferidos por uma população são, de acordo com Manuel Pinho, directamente proporcionais à competitividade, mesmo num mundo infoglobalizado, onde o teletrabalho e a deslocalização já são endémicos há quase uma década.
Não importa que um Finlandês, para um custo de vida pouco superior no cabaz de compras essencial e com uma protecção social INCOMPARÁVEL COM A OFERECIDA EM PORTUGAL, por um lado aufira no mínimo o triplo de um português, e por outro NÃO GASTE metade sequer com a saúde, educação, consumo energético e comunicações.
É pá, façam-me um favor, ganhem vergonha e arrumem de vez com a fantochada das eleições.
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