"O Ministro Mariano Gago (que nos merecia bastante respeito pessoal intelectual) antes falasse menos, cingisse-se aos factos e à questão da UnI. Foi com tristeza que o vimos naquele papel de branqueador da alegada fraude do seu primeiro-ministro, que nenhuma lealdade lhe exigia. Que fúrias irão em S. Bento que levem este homem que no passado se revelou visionário e até corajoso, a tecer considerandos que, passado tudo isto (e nisto incluo a carreira política de J.S.), o envergonharão? Este já não é um caso para provas de Lealdade mas antes para manobras de cumplicidade. E estas não quadram a todos. Com que óculos se pode olhar para todo este escândalo e ver nele apenas "um caso (de certa maneira) exemplar" que "devia alegrar os portugueses"? Com que rigor espera o ministro que se avaliem os estudantes do ensino superior quando ele implicitamente admite que após a frequência do "cesto" ano no ensino superior, já era justo que o aluno/cidadão José Sócrates recebesse o seu diploma. Mas afinal os diplomas do ensino superior atestam a frequência de anos/disciplinas/unidades curriculares? Estamos todos enganados, nós os que pensávamos que a aprovação em disciplinas não significa que o aluno frequentou, mas sim que obteve aproveitamento.
Que Lealdade merece alguém que desde o princípio tem vindo a atirar para a refrega os seus assessores, jornalistas "sistémicos", ministros (Santos Silva e agora Mariano Gago), o aparelho do PS (p.ex. o PS-Aveiro), quando a questão que está posta não é na sua essência política? O que está em causa é mesmo a honorabilidade do cidadão José Sócrates, condição sine qua non para uma relação de confiança do P.M. José Sócrates com a sociedade portuguesa. E a questão da honorabilidade pessoal, que passa pelo cabal esclarecimento das questões levantadas (antes de todos) por um outro cidadão (ABC), tem de ser enfrentada pelo cidadão José Sócrates o qual, para seu próprio mal, tem optado por se esconder covardemente desde o princípio, atrás da matilha de mastins do regime.
Até quando?
Que Lealdade merece alguém que desde o princípio tem vindo a atirar para a refrega os seus assessores, jornalistas "sistémicos", ministros (Santos Silva e agora Mariano Gago), o aparelho do PS (p.ex. o PS-Aveiro), quando a questão que está posta não é na sua essência política? O que está em causa é mesmo a honorabilidade do cidadão José Sócrates, condição sine qua non para uma relação de confiança do P.M. José Sócrates com a sociedade portuguesa. E a questão da honorabilidade pessoal, que passa pelo cabal esclarecimento das questões levantadas (antes de todos) por um outro cidadão (ABC), tem de ser enfrentada pelo cidadão José Sócrates o qual, para seu próprio mal, tem optado por se esconder covardemente desde o princípio, atrás da matilha de mastins do regime.
Até quando?
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